O
Planalto identificou falhas na interlocução com outros poderes e na
coordenação, além de dificuldades no trato pessoal. Na despedida do pontífice
na Base Aérea do Galeão, um agente da PF chegou a dar voz de prisão a
suboficial das Forças Armadas, anfitriã da despedida.
Policiais federais e militares, ligados ao GSI, travam cabo
de guerra para comandar a segurança de grandes eventos, como a Copa.
Secretário de Transportes do Rio, Carlos Osório disse que a
Prefeitura sequer foi informada pela PF do trajeto do Papa, que pegou via
errada.
O Planalto reclama da falta de comando e até da postura de
agentes, que sorriam para fotos ao lado do Papa e atrapalhavam o cerimonial.