Milhares de manifestantes bloqueiam a Avenida Paulista, no centro de São Paulo, na noite desta terça-feira. Durante a caminhada, o carro de uma emissora de TV foi queimado.
Antes de fechar a Paulista, mobilização teve tumulto em frente à prefeitura da capital paulista. Um grupo de manifestantes arrancou as grades de proteção que cercavam a prefeitura e tentava entrar no prédio público. Outros ativistas recolocaram as cercas nos locais onde estavam e formaram um cordão humano para que ativistas não passassem.
Ainda em frente à prefeitura, alguns manifestantes queimaram bonecos com a cara do prefeito Fernando Haddad. Houve confronto com a Guarda Metropolitana Municipal (GCM).
A manifestação teve início pacificamente na Praça da Sé e reúne cerca de 10 mil pessoas, segundo a Polícia Militar. O grupo dividiu-se em duas frentes: parte seguiu para o Parque Dom Pedro e um grupo maior está na prefeitura.
Antes de fechar a Paulista, mobilização teve tumulto em frente à prefeitura da capital paulista. Um grupo de manifestantes arrancou as grades de proteção que cercavam a prefeitura e tentava entrar no prédio público. Outros ativistas recolocaram as cercas nos locais onde estavam e formaram um cordão humano para que ativistas não passassem.
Ainda em frente à prefeitura, alguns manifestantes queimaram bonecos com a cara do prefeito Fernando Haddad. Houve confronto com a Guarda Metropolitana Municipal (GCM).
A manifestação teve início pacificamente na Praça da Sé e reúne cerca de 10 mil pessoas, segundo a Polícia Militar. O grupo dividiu-se em duas frentes: parte seguiu para o Parque Dom Pedro e um grupo maior está na prefeitura.
Além da reivindicação principal, pela redução do preço do transporte, os ativistas erguem faixas e cartazes contra os gastos excessivos com as obras da Copa do Mundo, pedindo mais recursos para a saúde e educação. Não foram notadas bandeiras de partidos políticos.
Na manhã desta terça,o prefeito da capital paulista, Fernando Haddad, esteve reunido com representantes do Movimento Passe Livre (MPL) e repudiou a violência em manifestações contra o aumento das passagens do tranporte público e considerou, pela primeira vez, rever o aumento da tarifa.
Entre as capitais brasileiras que tiveram suas ruas tomadas por manifestantes, São Paulo teve o maior ato. Organizada pelo Movimento Passe Livre (MPL), a caminhada começou por volta das 17h no Largo da Batata, em Pinheiros. Segundo a Polícia Militar, o ato reuniu mais de 60 mil pessoas. A noite avançou e não se registraram confrontos em São Paulo.
Na manhã desta terça,o prefeito da capital paulista, Fernando Haddad, esteve reunido com representantes do Movimento Passe Livre (MPL) e repudiou a violência em manifestações contra o aumento das passagens do tranporte público e considerou, pela primeira vez, rever o aumento da tarifa.
Entre as capitais brasileiras que tiveram suas ruas tomadas por manifestantes, São Paulo teve o maior ato. Organizada pelo Movimento Passe Livre (MPL), a caminhada começou por volta das 17h no Largo da Batata, em Pinheiros. Segundo a Polícia Militar, o ato reuniu mais de 60 mil pessoas. A noite avançou e não se registraram confrontos em São Paulo.
