Alguma vez lhe disseram que pensar positivo pode ser a porta de saída de uma depressão?
Se já sofreu ou sofre de depressão sabe, melhor que ninguém, como é difícil ter pensamentos positivos… como superar o problema sem recorrer a antidepressivos?
Em certos casos de depressão nervosa ligeira é possível superar a doença sem a necessidade de tomar antidepressivos.
Tome o comando da sua vida
Em primeiro lugar você deve identificar claramente a causa da sua depressão. É uma situação permanente, sem solução? Ou pelo contrário: é possível resolver?
Se for possível alterar a situação que o faz sofrer, peça ajuda à sua família, amigos ou psicólogo para resolver o seu problema. Foque-se na resolução do problema e não na forma como o problema o faz sentir.
Concentre-se em pensar positivo
Investigadores da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, chegaram à conclusão que as imagens positivas são mais poderosas que as palavras. No estudo, os indivíduos a quem era pedido para pensar em imagens que os faziam sentir bem (um passeio no campo, um banho de mar…), tiveram melhores resultados do que aqueles que apenas se concentraram em palavras positivas. Segundo os investigadores, o cérebro humano reage melhor a imagens do que a palavras.
Não se isole
O isolamento só vai agravar o seu estado de depressão. Saia de casa e pratique desporto. Vai ver como o exercício físico o fará sentir melhor. Crie uma rotina desportiva: todos os dias vá andar ou correr de manhã cedo ou vá ao ginásio ao fim da tarde ou praticar natação. Se não costuma praticar desporto, de início vai parecer-lhe um sacrifício, mas com o tempo vai tornar-se um vício saudável.
Passe tempo com as pessoas de quem mais gosta e que o fazem sentir melhor. Conversem sobre assuntos positivos e ria!
Ocupe a sua mente
Ler é uma ótima forma de, mesmo que por momentos, libertar o seu cérebro de pensamentos negativos. Ao ler um livro você está a concentrar-se na história e não nos seus problemas pessoais. Se não costuma ler, procure o género literário que mais lhe agrada e não desista se o livro lhe parecer enfadonho! Há muitos livros e autores! Você não tem de gostar de todos: procure os que mais lhe agradam.
Pratique novos hobbies: trabalhos manuais, jardinagem, escrita, fotografia, voluntariado… entre muitas outras atividades. Acredite que “ter as mãos ocupadas” é caminho certo para se sentir melhor.
Desabafe
Falar com um amigo, familiar ou psicólogo é muito importante para quem sofre de depressão. Mesmo que lhe pareça que está sempre a repetir o mesmo discurso, a verdade é que cada vez que desabafa com alguém, um bocadinho desse peso que o puxa para baixo vai desaparecer. Você pode nem perceber mas um dia, quando se sentir melhor, vai lembrar-se de como as longas conversas com o seu amigo/familiar/psicólogo o ajudaram a sair da depressão.
Escrever um diário também o ajuda a colocar os problemas em prespectiva mas nunca substitui a atenção que outra pessoa lhe pode dar.
Procure ajuda
É muito importante reconhecer que necessita de ajuda profissional. Um psicólogo vai ajudá-lo a sentir-se melhor porque está treinado para situações semelhantes à sua. Por muita boa vontade que os amigos ou família tenham para o ajudar, eles não têm os conhecimentos que um psicólogo tem.
Em certos casos de depressão nervosa ligeira é possível superar a doença sem a necessidade de tomar antidepressivos.
Tome o comando da sua vida
Em primeiro lugar você deve identificar claramente a causa da sua depressão. É uma situação permanente, sem solução? Ou pelo contrário: é possível resolver?
Se for possível alterar a situação que o faz sofrer, peça ajuda à sua família, amigos ou psicólogo para resolver o seu problema. Foque-se na resolução do problema e não na forma como o problema o faz sentir.
Concentre-se em pensar positivo
Investigadores da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, chegaram à conclusão que as imagens positivas são mais poderosas que as palavras. No estudo, os indivíduos a quem era pedido para pensar em imagens que os faziam sentir bem (um passeio no campo, um banho de mar…), tiveram melhores resultados do que aqueles que apenas se concentraram em palavras positivas. Segundo os investigadores, o cérebro humano reage melhor a imagens do que a palavras.
Não se isole
O isolamento só vai agravar o seu estado de depressão. Saia de casa e pratique desporto. Vai ver como o exercício físico o fará sentir melhor. Crie uma rotina desportiva: todos os dias vá andar ou correr de manhã cedo ou vá ao ginásio ao fim da tarde ou praticar natação. Se não costuma praticar desporto, de início vai parecer-lhe um sacrifício, mas com o tempo vai tornar-se um vício saudável.
Passe tempo com as pessoas de quem mais gosta e que o fazem sentir melhor. Conversem sobre assuntos positivos e ria!
Ocupe a sua mente
Ler é uma ótima forma de, mesmo que por momentos, libertar o seu cérebro de pensamentos negativos. Ao ler um livro você está a concentrar-se na história e não nos seus problemas pessoais. Se não costuma ler, procure o género literário que mais lhe agrada e não desista se o livro lhe parecer enfadonho! Há muitos livros e autores! Você não tem de gostar de todos: procure os que mais lhe agradam.
Pratique novos hobbies: trabalhos manuais, jardinagem, escrita, fotografia, voluntariado… entre muitas outras atividades. Acredite que “ter as mãos ocupadas” é caminho certo para se sentir melhor.
Desabafe
Falar com um amigo, familiar ou psicólogo é muito importante para quem sofre de depressão. Mesmo que lhe pareça que está sempre a repetir o mesmo discurso, a verdade é que cada vez que desabafa com alguém, um bocadinho desse peso que o puxa para baixo vai desaparecer. Você pode nem perceber mas um dia, quando se sentir melhor, vai lembrar-se de como as longas conversas com o seu amigo/familiar/psicólogo o ajudaram a sair da depressão.
Escrever um diário também o ajuda a colocar os problemas em prespectiva mas nunca substitui a atenção que outra pessoa lhe pode dar.
Procure ajuda
É muito importante reconhecer que necessita de ajuda profissional. Um psicólogo vai ajudá-lo a sentir-se melhor porque está treinado para situações semelhantes à sua. Por muita boa vontade que os amigos ou família tenham para o ajudar, eles não têm os conhecimentos que um psicólogo tem.
