Após muita expectativa foi realizado na quinta-feira do
último dia 26 de setembro o julgamento de Farlei Ferreira, de 30 anos, acusado
de assassinar o seu próprio colega de infância, Alex Silva Santos, vulgo
Quequinha, de 26 anos na época, crime ocorrido em junho de 2007, durante os
festejos juninos no bairro Wilson Brito, numa região conhecida por Buraquinho,
onde vítima e assassino residiam. Meses depois o acusado foi preso armado e
confessou esse e outros crimes à polícia. Desde então ele permanece preso no
Conjunto Penal de Teixeira de Freitas (CPTF).
E no julgamento popular ocorrido na última quinta-feira, dia
26, os jurados seguiram o entendimento do Ministério Público (MP), quando
condenaram o réu em 14 anos por homicídio qualificado e mais dois anos e meio
por porte ilegal de arma de fogo. O júri foi presidido pelo juiz Argenildo
Fernando, titular da Vara de Execuções Penais de Teixeira de Freitas. Como
Farlei já está preso há mais de cinco anos a expectativa é que ele seja
beneficiado com o regime semiaberto nos próximos anos.