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Utilizado para controle de multidões, a bomba de gás lacrimogênio provoca diversas reações ao organismo, de acordo com o toxicologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) Sérgio Graff. Essa arma é uma das utilizadas pela Polícia Militar durante manifestações.
Pode provocar irritação na mucosa ocular e nas vias respiratórias. Ao entrar em contato com o gás, a pessoa sente ardência nos olhos, nariz, queimação leve na pele e falta de ar
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Apesar de utilizado pelos manifestantes para “amenizar” os efeitos do gás, a química Carolina Penteado diz que o uso da substância não ajuda e também “não é indicado”.
Não faz sentido uma pessoa usar o vinagre, pois ele é um ácido e ainda pode causar alergias e irritação na pele
Não faz sentido uma pessoa usar o vinagre, pois ele é um ácido e ainda pode causar alergias e irritação na pele
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De acordo com o médico, o gás lacrimogênio é a feito base de cloro, bromo, nitrila, acetona e acroleína. Além desses, há também outras substâncias que podem atuar como um “gás lacrimogêneo”.
Um dos mais conhecidos pela dona de casa é a mistura de água sanitária com produto à base de amoníaco
Um dos mais conhecidos pela dona de casa é a mistura de água sanitária com produto à base de amoníaco
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Apesar dos danos, Graff afirma que o uso do gás é permitido, pois “sua toxidade é baixa e a substância não é considerada letal"
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Apesar de o efeito durar apenas alguns minutos, o especialista alerta que se a vítima tiver problemas respiratórios como asma, bronquite ou quadro alérgico, os sintomas podem se prolongar e, até mesmo, se intensificar