sábado, 22 de junho de 2013

A Guarda Civil Municipal de Ferraz de Vasconcelos fechou, um estabelecimento que funcionava como prostíbulo.


A Guarda Civil Municipal (GCM) de Ferraz de Vasconcelos fechou um estabelecimento localizado na região central da cidade que funcionava como prostíbulo. No local, foram encontradas, ao menos, seis mulheres, um homem, que afirmou ser funcionário do local, e um pedreiro, que realizava reparos em um dos cômodos no momento que as autoridades chegaram. A casa foi lacrada pelo Departamento de Vigilância Sanitária da prefeitura e uma multa de mais de R$ 7 mil foi impetrada ao proprietário do imóvel.


Realizada hoje por volta das 14 horas, a ação foi comandada pelo secretário municipal da Segurança e Mobilidade Urbana, o bacharelem Direito e policial civil Carlos César Alves. Segundo o gestor, o Disque Denúncia 153 da GCM recebeu 12 reclamações, recentemente, sobre a existência na avenida Quinze de Novembro de uma casa de prostituição em plena atividade, o que vai de encontro à legislação vigente:


“De posse das denúncias, montamos uma operação em conjunto com a Vigilância Sanitária e nos dirigimos até o local indicado. Chegando ao local na tarde desta quinta-feira, constatamos a procedência de várias irregularidade e, assim, lacramos o endereço, respaldados em várias leis”, afirmou Alves.

No interior do imóvel foram encontradas várias camas de casal improvisadas em cômodos separados por divisórias de fórmica. Já nosfundos do estabelecimento, havia um bar com uma mesa de bilhar:

“No momento em que entramos no local, flagramos a presença de, ao menos, seis mulheres. Entretanto, não registramos a presença de nenhum cliente nos cômodos improvisados para a prática de sexo. Por outro lado, apreendemos com o homem que se identificou como gerente uma relação do que seriam os programas já efetuados pelas garotas da casa”, complementou o secretário municipal de Segurança.


Durante a blitz, a GCM constatou, também, que o imóvel não contava com licença de funcionamento, o que gerou sua interdição imediata, além de multa de R$ 7.140,00:


“Averiguamos que a casa de prostituição funcionava utilizando o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, o CNPJ, de uma pousada. Se o proprietário voltar a abrir esse local, a multa será dobrada e aplicada a cada três dias”, finalizou o secretário.