A igreja é, para os cristãos, local privilegiado de oração. É nela que a comunidade se reúne para celebrar a Palavra de Deus e, unida, reforçar os laços de comunhão com Cristo. Mas não é preciso estar dentro dela para professar a fé. E é pensando nisso que, ao longo da semana, muita gente aproveita o tempo que pode para fazer sua reflexão diária. Um tempo que geralmente é aproveitado no caminho para o trabalho, para a escola ou para a faculdade, dentro do ônibus.
A advogada Marinéia Sampaio Souto, 32 anos, por exemplo, reza o terço todos os dias dentro do coletivo, no percurso entre os bairros Jardim da Penha e o Centro, em Vitória. Na maioria das vezes, consegue rezar parte na ida e o restante na volta.
“No ônibus, a gente passa um tempo ocioso, e nada melhor do que aproveitá-lo orando. Ocupo minha mente com coisas boas e não fico ansiosa por causa do trânsito, por exemplo. É um verdadeiro combate ao estresse”, diz.
Marinéia explica que essa oração, para ela, não substitui o compromisso com a igreja. Todos os dias, às 7h, ela vai à missa. “Quando não tem celebração nas igrejas do meu bairro, vou até a Praia do Canto para assistir à missa”, conta.
Bíblia
Nos ônibus, também não é difícil encontrar fiéis com a Bíblia, livros religiosos e até mesmo sintonizados em programas evangelizadores de rádios. A autônoma Patrícia Ferreira dos Santos, 33 anos, é uma delas. Quando não está com um terço, leva consigo uma Bíblia ou um livro com temas cristãos.
“Quando você está fazendo a sua oração no ônibus, muitas vezes chama a atenção de alguém que lhe dá de presente um sorriso ou se abre para contar seus problemas. Isso é muito gratificante, porque desperta algo nas pessoas. Eu desço do ônibus com a sensação de dever cumprido”, diz.
Patrícia também organiza excursões para católicos e faz um trabalho de evangelização dentro de coletivos. “Nas viagens, a oração ajuda até a acalmar as pessoas e a dar mais segurança. Só temos a ganhar”, explica.
“No ônibus, a gente passa um tempo ocioso, e nada melhor do que aproveitá-lo orando. Ocupo minha mente com coisas boas e não fico ansiosa por causa do trânsito, por exemplo. É um verdadeiro combate ao estresse”, diz.
Marinéia explica que essa oração, para ela, não substitui o compromisso com a igreja. Todos os dias, às 7h, ela vai à missa. “Quando não tem celebração nas igrejas do meu bairro, vou até a Praia do Canto para assistir à missa”, conta.
Bíblia
Nos ônibus, também não é difícil encontrar fiéis com a Bíblia, livros religiosos e até mesmo sintonizados em programas evangelizadores de rádios. A autônoma Patrícia Ferreira dos Santos, 33 anos, é uma delas. Quando não está com um terço, leva consigo uma Bíblia ou um livro com temas cristãos.
“Quando você está fazendo a sua oração no ônibus, muitas vezes chama a atenção de alguém que lhe dá de presente um sorriso ou se abre para contar seus problemas. Isso é muito gratificante, porque desperta algo nas pessoas. Eu desço do ônibus com a sensação de dever cumprido”, diz.
Patrícia também organiza excursões para católicos e faz um trabalho de evangelização dentro de coletivos. “Nas viagens, a oração ajuda até a acalmar as pessoas e a dar mais segurança. Só temos a ganhar”, explica.
Grupo convida passageiros e promove orações coletivas
Quem anda de ônibus pela Grande Vitória certamente já deparou com grupos de evangelizadores dentro dos coletivos. Diferentemente das orações individuais, eles promovem orações coletivas, convidando os passageiros a participarem.
A Igreja Batista Filadélfia, por exemplo, conta com um grupo de jovens evangelizadores que, há cerca de um ano, atua nos ônibus. O pastor Elmir Dell Antônio, diretor do Ministério de Evangelismo e Missões, explica que o objetivo do trabalho é levar palavras de amor e esperança às pessoas.
“Não divulgamos a nossa igreja. Nem mesmo dizemos a que igreja pertencemos. Nossas palavras são as palavras da Bíblia, válidas para todos os cristãos. Mesmo quem não professa a fé cristã respeita o trabalho”, diz.
Ampliação
O pastor Diego Alberto, da mesma igreja, conta que também tinha o hábito de orar em silêncio, dentro do ônibus. Foi isso que o levou a estender sua oração a outras pessoas. “Faço o trabalho de evangelização nos coletivos e me sinto gratificado por perceber que estamos ajudando outras pessoas. Muita gente vem falar conosco sobre seus problemas, diz que viemos oferecer uma palavra amiga no momento certo”, conta.
Ele compara a prática da leitura da Bíblia ao recarregar de uma bateria. “É como se você recarregasse suas baterias espirituais, ganhasse um suporte para os seus problemas. E é por isso que fazemos esse trabalho, sempre pensando no outro”, afirma.
A Igreja Batista Filadélfia, por exemplo, conta com um grupo de jovens evangelizadores que, há cerca de um ano, atua nos ônibus. O pastor Elmir Dell Antônio, diretor do Ministério de Evangelismo e Missões, explica que o objetivo do trabalho é levar palavras de amor e esperança às pessoas.
“Não divulgamos a nossa igreja. Nem mesmo dizemos a que igreja pertencemos. Nossas palavras são as palavras da Bíblia, válidas para todos os cristãos. Mesmo quem não professa a fé cristã respeita o trabalho”, diz.
Ampliação
O pastor Diego Alberto, da mesma igreja, conta que também tinha o hábito de orar em silêncio, dentro do ônibus. Foi isso que o levou a estender sua oração a outras pessoas. “Faço o trabalho de evangelização nos coletivos e me sinto gratificado por perceber que estamos ajudando outras pessoas. Muita gente vem falar conosco sobre seus problemas, diz que viemos oferecer uma palavra amiga no momento certo”, conta.
Ele compara a prática da leitura da Bíblia ao recarregar de uma bateria. “É como se você recarregasse suas baterias espirituais, ganhasse um suporte para os seus problemas. E é por isso que fazemos esse trabalho, sempre pensando no outro”, afirma.
